A Neuroeducação tem se destacado como uma nova área do conhecimento humano que abrange a integração entre a neurociência e a educação ajudando o ser humano a modificar estruturas funcionais limitantes na aprendizagem e aperfeiçoar as operações das matrizes de inteligência através do seu mapeamento cerebral, possibilitando a expressão máxima da sua potencialidade.

 

Entender o mapeamento cerebral, nada mais é que procurar entender a representação interna da realidade de cada um de nós, pois cada ser é único em suas experiências, em suas vivências, desta forma não existe um Mapa igual ao outro. Com isso a Neuroeducação é um campo interdisciplinar que combina a neurociência e a educação para criar melhores métodos de ensino e aprendizagem.

O campo neurocientífico tem proporcionado o aumento de pesquisas em neuroeducação com resultados positivos e benéficos em relação à aprendizagem e suas dificuldades, sendo, entre elas: memória, raciocínio, linguagem e outras áreas da neurociência cognitiva para informar os educadores sobre as melhores estratégias de ensino e aprendizagem.

As neurociências não propõem uma nova pedagogia e nem prometem solução para as dificuldades da aprendizagem, mas ajudam a fundamentar a prática pedagógica que já se realiza com sucesso e orientam ideias para intervenções, demonstrando que estratégias de ensino que respeitam a forma como o cérebro funciona tendem a ser mais eficientes.

Por outro lado, vale ressaltar, que os professores que conhecem a neuroeducação podem entender as mais diversas dificuldades escolares de aprendizagem: desconcentração, falta de foco, distúrbio de memória, esquecimento, falta de atenção, incapacidade de aprender língua estrangeira, bloqueios na aprendizagem entre tantos outros fatores que limitam o sucesso no desempenho escolar e dessa forma interagir com outros profissionais de forma mais eficiente e visando a melhoria no bem estar do indivíduo.

Share This